sábado, 7 de setembro de 2013

Folclore


Folclore é o conjunto das tradições culturais, crenças, costumes, lendas, danças, canções, conhecimentos de uma nação. O Folclore é comemorado em 22 de agosto.Foi no dia 22 de agosto, do ano de 1965, que o Congresso brasileiro oficializou o dia 22 de agosto como o Dia do Folclore, em uma homenagem à cultura popular brasileira.
 


Oleouro 2013





Jogos Interséries


 






quinta-feira, 11 de julho de 2013

Convite Arraiá

Aldivo

Convite Arraiá


Felipe

Convite Arraiá

Aluno: Luiz Tiago

CONVITE ARRAIÁ

Alvaro e Robson

Convite!!!

Julio

Arraiá da Escola Silvio Santos


Gislaine Brandini

Convite Arraiá

 
Aluno: João

Venha para o Arraiá


ALUNA: ALESSANDRA ROSALEN

Convite Arraiá


Alunos: Emili & Jeanrye

domingo, 26 de maio de 2013

XIV Passeio Ciclístico e Comemoração em Homenagem aos 50 anos do município de Ouro

Os alunos da E. E. B. Prefeito Silvio Santos participaram na manhã do dia 06 de abril do XIV Passeio Ciclístico, atividade que marcou as comemorações em homenagem aos 50 anos do Município de Ouro.
Na oportunidade, foram sorteados brindes e sete bicicletas aos participantes. Alunos, professores e direção estiveram prestigiando o evento, que com certeza foi um Sucesso!

Projeto Páscoa - 5º Ano

A professora Delci Macagnan da Costa, juntamente com a segunda professora Jane de Andrade, desenvolveram o Projeto de Páscoa com o 5º ano, com um gostinho de quero mais...
Uniram informações pedagógicas e trabalharam com o legume predileto do personagem Coelho, que é tão famoso nessa época. 
Além de aulas expositivas, debates sobre a história e benefícios da Cenoura, foram realizadas pesquisas nos sites sugeridos no material entregue pela Nutriplus (Projeto Comer Faz Bem), resultando em um delicioso Brigadeiro de Cenoura (segue a receita):

Brigadeiro de Cenoura:
Ingredientes:
- 1 Cenoura ralada no ralo grosso
- 1 xícara (chá) de água
- 1 1/2 xícara (chá) de leite em pó
- 2 colheres (sopa) de amido de milho
- 1/2 xícara (chá) de açúcar
- 1 colher (sopa) de margarina
- Coco ralado para cobrir ou açúcar cristal
- Margarina para untar.

Rendimento: 30 unidades

Modo de Preparo:
Bata no liquidificador: cenoura, água, leite em pó, amido de milho e açúcar até que os ingredientes estejam incorporados. Transfira para uma panela média, junte a margarina e leve ao fogo baixo, mexendo até aparecer o fundo da panela. Despeje em um prato levemente untado. Deixe esfriar. Com as mãos untadas, faça bolinhas e passe no coco ralado ou no açúcar cristal.
 


 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

O FLAUTISTA DE HAMELIN


Era uma vez uma cidadezinha muito tranquila chamada HAMELIN. Um dia os ratos invadiram a cidade, incomodando todos os moradores. Os moradores tentaram acabar com os ratos e nada.
Reclamaram com o prefeito que prometeu dar um baú cheio de ouro para quem conseguisse expulsar os ratos. Então, um rapaz do povoado veio até o prefeito e disse:
- Tocando a minha flauta, eu posso mandar os ratos embora. Começou a tocar a flauta e os ratos saíram dos buracos das tocas.
O rapaz foi andando para fora da cidadezinha e os ratos, enfeitiçados pelo som da flauta, o seguiram.
O rapaz levou os ratos para bem longe e a cidade ficou livre de todos eles.
Ao retornar para pegar sua recompensa, o prefeito não quis entregá-la ao flautista. Achou que o rapaz não merecia um baú cheio de ouro só porque ele havia tocado uma simples flauta. Numa noite enquanto todos dormiam, o flautista tocou novante a flauta e todas as crianças da cidadezinha o seguiram.
O rapaz tocou a flauta, as crianças foram junto com ele e nunca mais retornaram.

Aluno: Aldivo Tiepo

A BELA E A FERA


ERA UMA VEZ UM COMERCIANTE QUE MORAVA COM SUA FILHA, UMA MOÇA TÃO BONITA QUE O SEU NOME ERA BELA. VOLTANDO DE UMA VIAGEM, O MERCADOR VIU UM CASTELO COM UM LINDO JARDIM CHEIO DE FLORES .
RESOLVEU LEVAR UMA ROSA PARA BELA.
QUANDO ELE COLHEU A ROSA DAQUELE JARDIM, UMA FERA APARECEU E DISSE:
- VOCÊ NÃO DEVIA MEXER NO JARDIM, POR ISSO VAI SER MEU PRISIONEIRO!
O COMERCIANTE RESPONDEU:
- PERDÃO SENHOR, ERA UM PRESENTE PARA MINHA FILHA!
MAS A FERA NÃO QUERIA SABER, ESTAVA FURIOSA.
O MERCADOR ENTÃO PEDIU PARA A FERA DEIXAR ELE SE DESPEDIR DE SUA FILHA.
CHEGANDO EM SUA CASA CHOROU, PORQUE SUA FILHA FICARIA SOZINHA NO MUNDO.
BELA ENTÃO DISSE:
- PAPAI, DEIXE-ME IR COM VOCÊ, QUERO FALAR COM A FERA.
- NÃO ADIANTA, MINHA FILHA! DISSE O COMERCIANTE. MAS BELA TANTO INSISTIU QUE O PAI LEVOU-A COM ELE.
CHEGANDO NO CASTELO, BELA DISSE PARA A FERA:
- DEIXE MEU PAI IR EMBORA, ELE ESTÁ VELHO E DOENTE, EU FICO NO LUGAR DELE .
A FERA CONCORDOU E O PAI DE BELA MUITO TRISTE FOI EMBORA.
OS DIAS PASSARAM NO CASTELO.
E A FERA, MESMO SENDO MUITO FEIA, ERA GENTIL COM BELA.
LIAM LIVROS JUNTOS, CONVERSAVAM E BRINCAVAM NO JARDIM.
DE TÃO AMIGOS, A FERA DEIXOU BELA IR VISITAR SEU PAI.
QUANDO BELA VOLTOU
ENCONTROU A FERA MUITO DOENTE .
BELA ASSUSTADA DISSE:
- FERA, NÃO MORRA, ESTOU AQUI! EU TE-AMO!
E BEIJOU O ROSTO DA FERA.
NO MESMO INSTANTE, COMEÇOU NA FERA UMA TRANSFORMAÇÃO.
A FERA DEIXOU DE EXISTIR E EM SEU LUGAR SURGIU UM LINDO PRÍNCIPE.
O PRÍNCIPE CONTOU PARA BELA QUE UMA BRUXA O ENFEITIÇOU E ELE SÓ VOLTARIA AO NORMAL COM UM BEIJO DE AMOR.
QUEBRANDO O ENCANTO, O PRÍNCIPE E A BELA SE CASARAM E FORAM FELIZES PARA SEMPRE.

ALUNA: GISLAINE BRANDINI
 

PINÓQUIO


Certa vez um velho carpinteiro chamado Gepeto fez um boneco de madeira.
Deu-lhe o nome de Pinóquio. De repente o boneco criou vida. Gepeto ficou muito feliz, agora tinha um filho.
Gepeto queria fazer de Pinóquio um menino educado. Colocou-o na escola. Mas Pinóquio
fugiu e foi divertir-se no teatro dos bonecos.
O dono do teatro queria ficar com Pinóquio, mas ele chorou tanto que o homem deu-lhe umas
moedas e o deixou partir.
Na volta para casa encontrou dois ladrões. Apesar dos conselhos do grilo falante, seguiu com eles
e foi roubado. Pinóquio triste resolveu voltar para casa e obedecer Gepeto.
No caminho, um passarinho avisou que Gepeto foi procurá-lo no mar. Ele ia ao encontro de Gepeto quando viu umas das crianças que se dirigiam ao país da alegria. Pinóquio foi com eles.
Estava brincando quando percebeu que estava se transformando em um burro.
Chorou arrependido. Uma fada apareceu e desfez o encanto.
Mas avisou:
- Toda a vez que mentir, seu nariz vai crescer!
Chegando no mar, Pinóquio e o grilo foram procurar Gepeto.
Apareceu uma baleia e os engoliu. Lá dentro encontraram Gepeto.
Quando a baleia abriu a boca de novo, eles fugiram.
Chegando em casa, a fada recompensou a coragem de Pinóquio, transformando-o num menino de verdade.
Pinóquio e Gepeto foram muitos felizes .
Aluno: Vinícius


O SOLDADINHO DE CHUMBO


ERA UMA VEZ UM SOLDADINHO DE CHUMBO QUE ESTAVA ESQUECIDO ENTRE BONECAS E TRENZINHOS DE MADEIRA. UM DIA, UM SENHOR O LEVOU DE PRESENTE, JUNTO COM OUTROS BRINQUEDOS, PARA SEU FILHO.
QUANDO O PRESENTE FOI DESEMBRULHADO, O SOLDADINHO FOI COLOCADO NO LADO DE UMA BAILARINA. ELE NUNCA SENTI ALGO PARECIDO EM SUA VIDA, MAS TEVE CERTEZA DE QUE HAVIA SE APAIXONADO. A BAILARINA TAMBÉM SE APAIXONOU POR ELE. TANTO QUE ATÉ DANÇOU UMA BELA MÚSICA PARA ELE. MAS, UM BONECO SALTITANTE FICOU COM CIÚMES E EMPURROU O SOLDADINHO PELA JANELA. O SOLDADINHO CAIU NA RUA, ONDE MENINOS BRINCAVAM. PUSERAM-NO NUM BARQUINHO DE PAPEL, QUE FOI PARA UM ESGOTO. LÁ DENTRO, O SOLDADINHO AINDA TENTOU SE SEGURAR, MAS UMA RATAZANA ACABOU JOGANDO-O NO RIO.
UM PEIXE GRANDE CONFUNDIU O SOLDADINHO COM UM PEIXINHO QUE O ENGOLIU DE UMA SÓ VEZ. MAS O PEIXE CAIU NA REDE DE UM PESCADOR, QUE O LEVOU A UMA PEIXARIA. LÁ, UMA SENHORA COMPROU O PEIXE E FOI PARA CASA. QUANDO ELA ABRIU O PEIXE, QUE SURPRESA!
O SOLDADINHO ESTAVA DE VOLTA AO LAR. OS BRINQUEDOS AMIGOS DERAM BOAS VINDAS AO SOLDADINHO. SOMENTE O BONECO SALTITANTE QUE FICOU BRAVO. 
UM DIA, O SOLDADINHO SE ESCONDEU E O MENINO DA CASA NÃO
O ENCONTROU. ENTÃO, ELE JOGOU O BONECO SALTITANTE NA LAREIRA E PEGOU FOGO.
O SOLDADINHO E A BAILARINA FICARAM TRISTES COM O TRÁGICO ACONTECIMENTO, MAS AGORA ESTAVAM EM PAZ E FELIZES PARA SEMPRE.
(ALUNOS: ÁLVARO & ROBSOM)

A PEQUENA SEREIA

Era uma vez uma jovem sereia que gostava de tomar sol sentada em uma rocha.
Um dia ela viu um lindo príncipe por quem se apaixonou.
Mas seu pai o rei do mares lhe disse:
- Minha filha você não pode amar um humano, você é uma sereia! Veja, você tem cauda,
os humanos têm pernas!
A pequena sereia então foi procurar a bruxa do mar e pediu:
- Por favor eu quero ter pernas!
A bruxa aceitou realizar o encanto, mas em troca queria a linda voz da pequena sereia.
A pequena sereia estava tão apaixonada que concordou com a bruxa.
Tomou a poção mágica e desmaiou.
Quando acordou, estava na praia. O lindo príncipe encontrou-a e fez dela sua amiga.
Mas a pequena sereia estava muda, não podia falar de seu amor.
Um dia soube ele que iria se casar, resolveu visitar o príncipe enquanto ele dormia para se despedir, chorou e não teve coragem de deixá-lo.
O casamento era com a bruxa disfarçada, mas por acidente quebrou-se a jóia que a bruxa
levava no pescoço, quebrando assim o encanto.
A bruxa voltou a sua forma e a voz da pequena sereia foi recuperada.
Feliz, a pequena sereia pode contar toda a sua história ao príncipe, que vendo tanto amor resolveu
se casar com ela.
Casaram-se e foram felizes para sempre. 

Alunas: Beatriz e Vanessa.


O PEQUENO POLEGAR


Um lenhador tinha sete filhos, todos

saudáveis e brincalhões .

O caçula era o pequeno polegar.

Um dia ouviu sua mãe dizer:

- Não temos como alimentar as crianças.

Vamos deixá-las na floresta, quem sabe

alguém as encontre e cuide delas.

Na manha seguinte foram todos para a

floresta. Pequeno Polegar que era

muito esperto, marcava o caminho com

migalhas de pão.

Chegando o fim do dia, as

crianças viram que seus pais

haviam sumido.

Desesperados procurando

por eles. Estavam perdidos.
- Não tenham medo! Disse pequeno polegar.
Eu marquei o caminho de volta com migalhas de pão.
Começaram a procurar as migalhas 
e descobriram que os passarinhos
haviam comido.

Caminharam a noite toda 
até encontrarem uma

casa muito grande.

Uma mulher abriu a porta.

Ela disse que morava naquela casa um

gigante que devorava crianças.

Os pequenos estavam tão cansados que

mesmo assim resolveram ficar.

- Entrem e descansem. Disse a mulher.

- Mas quando o gigante voltar, fujam.

Quando o gigante chegou, disse:

-Estou sentindo cheiro de criança!

As crianças fugiram pela janela.

O gigante zangado, calçou

as suas botas mágicas e saiu

atrás das crianças.

Correu muito e ficou cansado, parou então

para descansar um pouco. 
Dormiu perto de onde as crianças estavam.

Pequeno polegar

aproveitou que o gigante dormia,

tirou -lhe

as botas e calçou-as.

O gigante acordou e viu que estava descalço.

Um passarinho contou-lhe que o Pequeno

Polegar levou as botas.

Como as botas eram mágicas, encontraram

o caminho de casa.
E o Pequeno Polegar

se tornou o mensageiro

do rei, correndo com

as botas mágicas por todo o reino.

E sua família nunca mais passou fome.

Alunos: Argel e João Lucas


JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO


Era uma vez um menino chamado João, que vivia com sua mãe, uma pobre viúva. Numa cabana bem longe da cidade.
Um dia a mãe de João disse:
- Joãozinho, acabou a comida e o dinheiro. Vá até a cidade e venda nossa vaquinha, o único bem que nos resta.
João foi para a cidade e, no caminho, encontrou um homem que o convenceu a trocar a vaquinha por sementes de feijão. O homem disse:
- Com estas sementes de feijão jamais passarão fome.
- João acreditou e trouxe as sementes para casa.
Quando a mãe de João viu as sementes, ficou furiosa. Jogou tudo pela janela. Na manhã seguinte, João levantou com
muita fome e foi até o quintal. Ficou espantado quando viu uma enorme árvore que ia até o céu. Nem chamou sua mãe. Decidiu subir pelo pé de feijão até chegar à copa.
João ficou maravilhado ao encontrar um castelo nas nuvens e quis vê-lo de perto. De repente, uma mulher enorme surgiu de dentro do castelo e o agarrou:
- O que faz aqui, menino? Será meu escravo. Mas o gigante não pode saber, por isso, vou escondê-lo. Se ele ver você, com certeza vai comê-lo.
O gigante chegou fazendo muito barulho. A mulher havia escondido João num armário. O gigante rugiu:
- Sinto cheiro de criança! E farejou em todos os cantos à procura de uma criança que estivesse escondida ali. A mulher adiantou-se e respondeu para o gigante:
- Este cheiro é da comida que irei servi-lo. Sente-se à mesa, meu senhor.
O gigante comeu o saboroso alimento. Depois ordenou à uma galinha prisioneira que pusesse um ovo de ouro, e a uma harpa que tocasse uma bela melodia. Então, o gigante adormeceu em poucos minutos. Vendo que a mulher havia se esquecido dele, João saiu do armário e, rapidamente, libertou a galinha e também a harpa. Mas a galinha cacarejou e a harpa fez um som estridente. Por isso, o gigante despertou.
Com a galinha debaixo do braço e a harpa na outra mão, João correu e o gigante foi atrás dele. João chegou primeiro ao tronco do pé de feijão e deslizou pelos ramos. Quando estava quase chegando ao chão, gritou para sua mãe, que o esperava:
- Mamãe, vá buscar um machado, tem um gigante atrás de mim!
Com o machado, João cortou o tronco, que caiu com um estrondo, foi o fim do gigante. Todas as manhãs, a galinha põe ovos de ouro e a harpa toca para João e sua mãe, que viveram felizes para e sempre e nunca mais sentiram fome.

Aluno: Luiz Tiago

 

A BELA ADORMECIDA


QUANDO A PRINCESA AURORA NASCEU, O REI E A RAINHA FIZERAM UMA FESTA
PARA O SEU BATIZADO E CONVIDARAM TODAS AS FADAS DO REINO. 
CADA FADA PRESENTEOU A PRINCESA COM UM DOM: BELEZA, BONDADE, ALEGRIA, INTELIGÊNCIA E AMOR.
DE REPENTE, APARECEU A BRUXA MALÉVOLA, FURIOSA POR NÃO TER SIDO CONVIDADA PARA A FESTA. 
DISSE PARA A RAINHA:
- QUANDO A PRINCESA COMPLETAR QUINZE ANOS ESPETARÁ O DEDO NO FUSO DE UMA ROCA E MORRERÁ!
A FADA FLORA QUE AINDA NÃO HAVIA DADO SEU PRESENTE, CONSEGUIU MODIFICAR O FEITIÇO DE MALÉVOLA DIZENDO:
- A PRINCESA NÃO MORRERÁ, DORMIRÁ UM SONO PROFUNDO ATÉ QUE O BEIJO DE UM PRÍNCIPE A DESPERTE.
O REI ORDENOU QUE TODAS AS ROCAS DO REINO FOSSEM DESTRUÍDAS. E PEDIU QUE AS FADAS PROTEGESSEM A PRINCESA. A PRINCESA CRESCIA FELIZ, CADA VEZ MAIS AMOROSA.
NO DIA DO SEU ANIVERSÁRIO DE 15 ANOS ELA RESOLVEU DAR UM PASSEIO SOZINHA.
ANDANDO PELO PALÁCIO, ENCONTROU UMA ESCADA QUE LEVAVA PARA A VELHA TORRE, SUBIU E LÁ ENCONTROU UMA ROCA.
APROXIMOU-SE CURIOSA E AO TOCA-LÁ, ESPETOU SEU DEDO NO FUSO DA ROCA E CAIU NUM SONO PROFUNDO.
NO MESMO INSTANTE, TODOS NO CASTELO ADORMECERAM. COM O TEMPO UMA IMENSA FLORESTA CRESCEU AO REDOR DO CASTELO .
MUITOS ANOS DEPOIS UM PRÍNCIPE DE UM PAÍS VIZINHO QUE OUVIRA FALAR DA HISTÓRIA DA BELA ADORMECIDA RESOLVEU ENTÃO ENCONTRAR ESTE CASTELO.
CORAJOSO,  O PRÍNCIPE ATRAVESSOU A FLORESTA E ACHOU O CASTELO.
ENTROU, E ESPANTADO VIU QUE TODOS DORMIAM, ATÉ OS ANIMAIS.
SUBIU A ESCADA DA TORRE E ENCONTROU A PRINCESA. EM UMA CAMA DE OURO, DORMIA A MAIS LINDA JOVEM QUE ELE TINHA VISTO.
O PRÍNCIPE FICOU APAIXONADO E APROXIMADO-SE DELA, BEIJOU-A.
NO MESMO INSTANTE, A PRINCESA AURORA DESPERTOU E COM ELA TODO O REINO. POUCOS DIAS DEPOIS, A PRINCESA AURORA E O PRÍNCIPE SE CASARAM E FORAM FELIZES PARA SEMPRE.

ALUNA: ALESSANDRA ROSALEN


OS TRÊS PORQUINHOS


ERA UMA VEZ TRÊS PORQUINHOS QUE SAÍRAM DA CASA DE SUA MÃE. CADA UM CONSTRUIRIA A SUA PRÓPRIA CASA.
SEGUIRAM CAMINHOS DIFERENTES.
O PRIMEIRO PORQUINHO CONSTRUIU A SUA CASA COM PALHA. LOGO FICOU PRONTA E ELE FOI DORMIR.
CHEGOU UM LOBO QUE QUERIA COMER O PORQUINHO E DISSE:
- ABRA ESTA PORTA OU DERRUBAREI ESTA CASA COM UM SOPRO SÓ!
O PORQUINHO NÃO ABRIU. O LOBO SOPROU E DERRUBOU A CASA.
O PORQUINHO FUGIU.
O SEGUNDO PORQUINHO FEZ A SUA CASA COM GALHOS DE ÁRVORES.
LOGO FICOU PRONTA E ELE FOI DORMIR.
OUTRA VEZ VEIO O LOBO:
- PORQUINHO, ABRA A PORTA, OU VOU ASSOPRAR E DERRUBAR TUDO.
O PORQUINHO NÃO ABRIU, O LOBO ASSOPROU E DERRUBOU A CASA, MAS O PORQUINHO FUGIU E SE ESCONDEU, E O LOBO QUERIA SABER:
- 'ONDE SE METEU ESTE PORQUINHO?
O TERCEIRO PORQUINHO CONSTRUIU A SUA CASA DE TIJOLOS.
PARA LÁ FORAM OS SEUS IRMÃOS E O LOBO TAMBÉM.
MAS DESTA VEZ, O LOBO SOPROU ATÉ CANSAR E NÃO DERRUBOU A CASA.
RESOLVEU DESCER PELA CHAMINÉ, MAS A LAREIRA ESTAVA ACESA E ELE SAIU PEGANDO FOGO.
O LOBO FOI EMBORA E OS PORQUINHOS FICARAM MUITO FELIZES MORANDO NA CASINHA DE TIJOLOS. 

ALUNO: JULIO CÉSAR PILATTI

CINDERELA

Um senhor viúvo tinha uma filha a quem muito amava, casou-se outra vez com uma viúva que
tinha duas filhas. Quando ele morreu sua filha ficou muito triste, a madrasta e as filhas invejam a
beleza e a bondade da moça e passaram a maltratá-la. Ela passou a ser uma criada, chamavam-na de Cinderela.
Cinderela fazia todo o serviço de casa. Chorava muito por que sentia-se só, sem ninguém que a amasse.
Um dia, o rei resolveu dar um baile no palácio e convidou todas as jovens do reino, pois o príncipe
nesta ocasião escolheria uma esposa.
As filhas da madrasta passaram o dia provando vestidos para o baile.
Cinderela, também queria ir ao baile, porém sua madrasta proibiu.
Suas irmãs saíram zombando da pobre moça.
Então apareceu a sua fada madrinha:
- Não chore! Ela disse para Cinderela.
- Você irá ao baile.
Com sua varinha mágica transformou suas roupas num traje maravilhoso.
A fada ainda transformou uma abóbora em uma linda carruagem, o gato em cocheiro e o rato
num belo cavalo.
- Mas lembre-se, o encanto terminará à meia-noite. Disse a fada.
Cinderela entrou no palácio e todos ficaram encantados com sua beleza, o príncipe só dançou com ela.
Ao dar meia-noite, antes que terminasse o encanto, Cinderela foi embora.
Ao correr, perdeu seu sapatinho de cristal.
O príncipe, que tinha se apaixonado por Cinderela, para achá-la, mandou que provassem o sapatinho
e todas as jovens do reino.
Todas provaram, até as irmãs de Cinderela.
Mas, quando Cinderela calçou o sapatinho, surpresa! Serviu!!!
Cinderela e o príncipe se casaram e foram felizes para sempre.

Aluno: Felipe Gabriel Hinkel, Cleiton Tenutti


BRANCA DE NEVE


Branca de Neve era uma princesinha de cabelos bem negros, pele branca como a neve lábios vermelhos. Ela morava com sua madrasta, uma rainha muito vaidosa e má.
A rainha tinha um espelho mágico.
Todos os dias ela perguntava ao espelho:
- Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
O espelho respondia:
- Não, minha rainha você é a mais bela.
Um dia, a rainha fez a mesma pergunta ao espelho, porém a resposta foi diferente.
Ele disse:-Minha rainha você é muito bonita, mas Branca de Neve é a mais bela.
A rainha enciumada e com raiva, chamou o caçador e ordenou que levasse Branca de Neve para a floresta e a matasse.
Sem coragem de cumprir as ordens da rainha, o caçador falou:-fuja, Branca de Neve! Não volte para o castelo, pois a rainha quer matá-la! Branca de Neve assustada, correu.
Os animaizinhos da floresta ajudaram Branca de Neve a chegar até uma clareira. Lá ela avistou uma casinha. Aproximou-se da casa e entrou.
Tudo era pequeno, parecia uma casa de bonecas. Provou da comida que estava nos pratos e como estava cansada, juntou as caminhas do quarto, deitou e dormiu.
Era a casinha dos sete anões. Quando eles voltaram do trabalho, encontraram Branca de Neve dormindo. Ficaram surpresos e curiosos. Quem é ela? De onde veio? O mais velho pegou a lanterna e chegou perto.
Branca de Neve acordou e contou sua triste história. Os anões pediram que ela ficasse morando ali.
Branca de Neve cuidava da casa enquanto eles trabalhavam.
A rainha descobriu que Branca de Neve estava viva.
Transformou-se em uma velha vendedora de frutas.
Foi até a casa dos anões e ofereceu uma maça envenenada para Branca de Neve. Quando ela mordeu caiu desmaiada.
Quando os anões chegaram, viram Branca de Neve caída no chão. Choraram, pensando que ela tinha morrido.
Por ser tão bela, eles a colocaram num caixão de vidro, no meio da floresta.
Um príncipe que passava por ali, aproximou-se.
Viu Branca de Neve e por ela se apaixonou. Ela parecia dormir. Levantou a tampa do caixão e lhe deu um beijo.
Nesse momento, o encanto se quebrou e Branca de Neve despertou. Olhou para o príncipe e sorriu.
Tempos depois, casaram-se e foram muito felizes.

Aluna: Emili Eduarda Masson


sábado, 18 de maio de 2013

Sarau de Poesia na Escola

Dando continuidade a comemoração ao Dia Nacional da Poesia, os alunos do 5º ano acompanhados pela professora Delci e pela professora Jane, promoveram no dia 14 de março um Sarau de Poesia, com declamações de poesias de escritores renomados, além de produções próprias da turma. O momento teve como objetivo despertar interesse por esse belo gênero literário, além de incentivar nossas crianças e jovens a divulgarem suas produções, bem como revelar talentos de nossa Escola.